segunda-feira, 23 de maio de 2016

Uma homenagem para não se esquecer jamais: Madonna em tributo a Prince no BMA


Um dos momentos mais aguardados da última semana era o prometido tributo a Prince feito por Madonna no Billboard Music Award neste domingo 22 de maio.

A Rainha do Pop realmente lacrou em sua apresentação de "Nothing Compares to You" música escrita por Prince que ficou conhecida na voz de Sinead O'Connor. O que o público não esperava era a participação mais que especial de Stevie Wonder  em Purple Rain, uma das mais conhecidas músicas do homenageado.
 

Madonna concorria na premiação na categoria de "Melhor Artista em Turnê", mas quem venceu foi Taylor Swift!

Conhecida pelo cuidado com todos os detalhes de suas apresentações, Madonna apresentou-se com figurino criado por Alessandro Michele, da Maison Gucci, Botas da Miu Miu e jóias Lynn Ban. O stylist foi de B. Âkerlund.
Detalhe das jóias usadas na apresentação.
Não conseguiu assistir a essa apresentação? Não vamos te deixar na vontade! Clica AQUI e confere com a gente o vídeo.

Fonte e fotos: internet

terça-feira, 8 de março de 2016

1857- Como surgiu o Dia Internacional da Mulher

Como se criou o mito de 1857? O Dia da Mulher é associado continuamente à história de uma greve, que ocorreu em Nova Iorque, em 1857, na qual 129 operárias morreram depois dos patrões terem incendiado a fábrica ocupada. Entretanto, esse marco é controverso.
A primeira citação a essa greve, sem nenhum dos detalhes que serão acrescentados posteriormente, aparece no jornal do Partido Comunista Francês, na véspera do oito de Março de 1955. Porém, quando sucedeu a fixação da data do oito de março?
O artigo descreve resumidamente, em três linhas, o incêndio que teria ocorrido em oito de março de 1857 e depois afirma que em 1910, durante a 2ª Conferência da Mulher Socialista, a dirigente do Partido Socialdemocrata Alemão, Clara Zetkin, em lembrança à data da greve das tecelãs americanas, 53 anos antes, teria proposto o oito de Março como data do Dia Internacional da Mulher.
Estas mulheres queimadas foram mencionadas na publicação da Federação das Mulheres Alemã, alguns anos depois. Esta história fictícia teve origem, provavelmente, em duas outras greves ocorridas na mesma cidade de Nova Iorque, entretanto, em outro período. A primeira foi uma longa greve real, de costureiras, que durou de 22 de novembro de 1909 a 15 de fevereiro de 1910.
A segunda foi uma outra greve, uma das muitas lutas da classe operária, no começo do século XX, nos EUA. Esta ocorreu na mesma cidade em 1911. Nessa greve, em 29 de março, foi registrada a morte, durante um incêndio, causado pela falta de segurança nas péssimas instalações de uma fábrica têxtil, de 146 pessoas, na maioria mulheres imigrantes judias e italianas.
Esse incêndio foi descrito pelos jornais socialistas, numerosos nos EUA naqueles anos, como um crime cometido pelos patrões, pelo capitalismo.
Essa fábrica pegando fogo, com dezenas de operárias se jogando do oitavo andar, em chamas, indica a pista do nascimento do mito daquela greve de 1857, na qual teriam morrido 129 operárias num incêndio provocado propositadamente pelos patrões.
E, a criação da história de 1857? Por que aquele ano? Por que nos EUA? A explicação, possivelmente, justifica-se na combinação de casualidades, sem plano pré-estabelecido.
A canadense Renée Côté pesquisou dez anos, em todos os arquivos da Europa, Estados Unidos e Canadá e não encontrou nenhum rastro da greve de 1857. Nem nos jornais da grande imprensa da época, nem em qualquer outra fonte de memórias das lutas operárias.
Ela afirma que essa greve nunca existiu. É um mito criado por causa da confusão com as greves de 1910; de 1911, nos EUA; e 1917, na Rússia. Essa miscelânea se deu por motivos históricos políticos, ideológicos e psicológicos.
Ao passar do tempo, o mito sobre a greve das 129 operárias queimadas vivas se firmou e apagou da memória histórica das mulheres e dos homens outras datas reais de greves e congressos socialistas que determinaram o Dia das Mulheres, sua data de comemoração e seu caráter político.
Nos anos 70, o mito das mulheres queimadas vivas estava consolidado. Ligeiramente foi feita a síntese de uma greve que nunca existiu, a de 1857, com as outras duas, de costureiras, que ocorreram em 1910 e 1911, em Nova Iorque.
Nesse ano de 1970, com centenas de milhares de mulheres americanas participando de enormes manifestações contra a guerra do Vietnã e com um forte movimento feminista, em Baltimore, EUA, é publicado o boletim Mulheres-Jornal da Libertação. Neste impresso, já se divulgava e se projetava a versão do mito de 1857.
Contudo, na França, essa confusão “histórica” não foi aceita com tanta veemência. O jornal nº 0, de 8 de março de 1977, História d´Elas, publicado em Paris, contestou esta mistura de datas e diz que, em longas pesquisas, nada se encontrou sobre a famosa greve de Nova Iorque, em 1857. Mas, a publicação não repercutiu.
Dolores Farias, no seu artigo no Brasil de Fato, nº 2, afirma que, em 1975, a ONU declarou o período de 75 a 85 como a década da mulher e reconheceu o oito de março como o seu dia. Em 1977, a UNESCO reconhece oficialmente este dia como o Dia da Mulher, em homenagem às 129 operárias queimadas vivas.
No final da década de 70, o prefeito de Nova Iorque, na resolução nº 14, de 24/1, reafirma o oito de março como Dia Internacional da Mulher, a ser comemorado oficialmente na cidade de Nova Iorque.
Na resolução, refere expressamente a greve das operárias de 1857, por aumento de salário e por 12 horas de trabalho diário, e mistura esta greve fictícia com uma greve real que começou em 20 de novembro de 1909. Assim, o mito foi criado.
Datas importantes relacionadas a origem do Dia Internacional da Mulher
1900-1907:    Movimento das Sufragistas pelo voto feminino nos EUA e Inglaterra.
1907:    Em Stuttgart, é realizada a 1ª Conferência da Internacional Socialista com a presença de Clara Zetkin, Rosa Luxemburgo e Alexandra Kollontai. Uma das principais resoluções: “Todos os partidos socialistas do mundo devem lutar pelo sufrágio feminino.”
1908:    Em Chicago (EUA), no dia 3 de maio, é celebrado, pela primeira vez, o Woman´s Day. A convocação é feita pela Federação Autônoma de Mulheres.
1909:    Novamente em Chicago, mas com nova data, último domingo de fevereiro, é realizado o Woman”s Day. O Partido Socialista Americano toma a frente.
1910:    A terceira edição do Woman”s Day é realizada em Chicago e Nova Iorque, chamada pelo Partido Socialista, no último domingo de fevereiro.
Em Nova Iorque, é grande a participação de operárias devido a uma greve que paralisava as fábricas de tecido da cidade. Dos trinta mil grevistas, 80% eram mulheres. Essa greve durou três meses e acabou no dia 15/02, véspera do Woman”s Day.
Em maio, o Congresso do Partido Socialista Americano delibera que as delegadas ao Congresso da Internacional, que seria realizado em Copenhague, na Dinamarca, em agosto, defendam que a Internacional assuma o Dia Internacional da Mulher.
“Este deve ser comemorado no mundo inteiro, no último domingo de fevereiro, a exemplo do que já acontecia nos EUA”.
Em agosto, a 2ª Conferência Internacional da Mulher Socialista, realizada dois dias antes do Congresso, delibera que: “As mulheres socialistas de todas as nacionalidades organizarão (...) um dia das mulheres específico, cujo principal objetivo será a promoção do direito a voto para as mulheres”. Não é definida uma data específica.
1911:    Durante uma nova greve de tecelãs e tecelões, em Nova Iorque, morrem 134 grevistas, a causa de um incêndio devido a péssimas condições de segurança.
Na Alemanha, Clara Zetkin lidera as comemorações do Dia da Mulher, em 19 de março. (Alexandra Kollontai diz que foi para comemorar um levante, na Prússia, em 1848, quando o rei prometeu às mulheres o direito de voto).
Nos Estados Unidos, o Dia da Mulher é comemorado em 26/02 e na Suécia, em 1º de Maio.
1912:    Nos Estados Unidos, o Dia da Mulher é comemorado em 25/02.
1913:    Na Alemanha, o Dia da Mulher é comemorado em 19/3.
Na Rússia é comemorado, pela primeira vez, o Dia da Mulher, em 3/3.
1914:    Pela primeira vez, a Secretaria Internacional da Mulher Socialista, dirigida por Clara Zetkin, indica uma data única para a comemoração do Dia da Mulher: 8 de Março. Não há explicação sobre o porquê da data.
A orientação foi seguida na Alemanha, Suécia e Dinamarca.
Nos Estados Unidos, o Dia da Mulher foi comemorado em 19/03
1917:    No dia 8 de Março de 1917 (27 de fevereiro no calendário russo) estoura uma greve das tecelãs de São Petersburgo. Esta greve gera uma grande manifestação e dá início à Revolução Russa.
1918:    Alexandra Kollontai lidera, em 8/3, as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher, em Moscou, e consagra o 8/3 em lembrança à greve do ano anterior, em São Petersburgo.
1921:    A Conferência das Mulheres Comunistas aprova, na 3ª Internacional, a comemoração do Dia Internacional Comunista das Mulheres e decreta que, a partir de 1922, será celebrado oficialmente em 8 de Março.
1955:    Dia 5/3, L´Humanité, jornal do PCF, fala pela primeira vez da greve de 1857, em Nova Iorque. Não fala da morte das 129 queimadas vivas.
1966: A Federação das Mulheres Comunistas da Alemanha Oriental retoma o Dia Internacional das Mulheres e, pela primeira vez, conta a versão das 129 mulheres queimadas vivas.
1969: Nos Estados Unidos, o movimento feminista ganha força. Em Berkley, é retomada a comemoração do Dia Internacional da Mulher.
1970:    O jornal feminista Jornal da Libertação, em Baltimore, nos EUA consolida a versão do mito de 1857.
1975:    A ONU decreta, 75-85, a Década da Mulher.
1977:    A UNESCO encampa a data 8/3 como Dia da Mulher e repete a versão das 129 mulheres queimadas vivas.
1978:    O prefeito de Nova Iorque decreta dia de festa, no município, o dia 8 de Março, em homenagem às 129 mulheres queimadas vivas.
No Brasil:
1945:    O PCB cria a União Feminina contra a carestia.
1947:    O 8 de Março é comemorado pela primeira vez no Brasil.
1948:    Com o PCB na ilegalidade, a passeata do 8 de Março é proibida, no Rio.
1949:    É editado, pela primeira vez, no Brasil, o livro de Alexandra Kollontai, A Nova Mulher e a Moral Sexual.
1950:    Em 8 de Março, a Federação das Mulheres do Brasil retoma a comemoração do Dia Internacional da Mulher.
Fonte: NPC

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

SÃO PAULO ESTRÉIA COWORKING PARA MODA

Espaço de trabalho compartilhado conta com estúdio de gravação e fotografia, sala de costura, material de colorimetria, araras e manequins.

Dividir escritório, alugado por hora de utilização não é uma novidade. Mas, uma empresa da cidade de São Paulo montou um escritório de coworking voltado para o mercado da moda. Para montar o Lab Fashion, que conta infra-estrutura conta com estúdio para fotográfico e de gravação; sala de costura, com máquinas industriais e mesa de corte; banco de tecidos; manequins, araras, material de colorimetria e prancheta de desenho, além de salas de reunião, a empresa informa que investiu R$ 140 mil.
A ideia surgiu do histórico de vida de Fabio Uehara, um dos sócios do empreendimento. Ele nasceu em uma casa onde funcionava uma oficina de costura e sempre trabalhou com varejo de moda. Vendo a realidade de perto, surgiu a vontade de criar algo para repensar o consumo de moda. Já Diogo Hayashi, o segundo sócio, tem experiência em administração e na área imobiliária.
Localizado próximo da rua da Consolação, para o lado do centro da cidade, o espaço pode ser alugado por dia ou por mês, sendo que o plano mais caro custa em torno de R$ 600 para uso mensal. Pela configuração atual, a empresa avalia que o Lab Fashion acomodaria 15 profissionais. A idéia por trás de um coworking segmentado é a possibilidade de estabelecer novos contatos profissionais.


Para mais informações: http://labfashion.com.br/

terça-feira, 17 de novembro de 2015

A reafirmação da Moda como Arte: MASP passa a ter eventos permanentes de Moda

Foi inaugurada no último dia 23 de outubro a exposição "Arte na Moda: Coleção MASP Rhodia" em um dos museus mais importantes do Brasil, o Museu de Arte de São Paulo (MASP). A exibição que foi organizada pela curadora de Moda do Museu Patrícia Carta, que também é publisher da Harper's Bazaar Brasil, conta com 78 vestidos criados para divulgar os fios sintéticos da Rhodia, em especial o nylon, com estampados feitos por artistas dos anos 60.

Essa mostra inicia o processo de inserção da moda no calendário de eventos do museu, assumindo a área como parte da cultura brasileira. Explicando a importância dessa novidade para o MASP a curadora acrescentou "As roupas não foram criadas para serem vendidas, e sim para esses desfiles-show semestrais, que tinham sempre uma temática brasileira e alavancaram toda a indústria da moda."
Como a moda tem sempre um olhar diferenciado, os vestidos foram organizados pelos artistas que os estamparam em detrimento do estilo. "Na edição a ideia é mostrar alguns dos principais movimentos artísticos do período, vistos nas roupas, como a Pop Art, o abstrato , tanto o de Manabu Mabe quanto a abstração concreta de Hercules Barsotti e Willys de Castro" informou a curadora.
Hercules Barsotti
Além de evidenciar a relação de arte com moda da época, esse modo de exibição privilegia a área que contém mais diversidade de estilos. As modelagens das peças traz os padrões icônicos do período, cercado de influências internacionais como o vestido trapézio de Saint Laurent, os tubinhos e os pijamas palazzo. Algumas das peças em exibição são assinadas por estilistas famosos da época como Dener e Ugo Castellana.
A Esposição que começou no dia 23 de outubro fica até 14 de fevereiro de 2016 no segundo subsolo do MASP, que fica na Avenida Paulista, 1578, na capital paulistana. Você pode conferir a exposição de terça a domingo das 10 às 18h (atenção que as bilheterias fecham meia hora antes do fechamento do museu). Às quintas o MASP amplia seu horário de visitação até às 20h. Às terças e depois das 17h nas quintas a entrada é gratuita, nos outros dias os ingressos custam R$25 e a meia R$12. 
Confere um pouco mais dos vestidos em exposição aqui com a gente!






Fonte: FFW / Internet
Fotos: FFW / internet

terça-feira, 13 de outubro de 2015

QUATRO MARCAS DE ROUPAS ENTRE AS 100 MAIS VALIOSAS

Ranking organizado há 16 anos pela consultoria Interbrands mostra variação na edição 2015 em relação ao ano anterior.
            A edição atual do ranking Best Global Brands, elaborado pela consultoria Interbrands listando as cem melhores marcas do mundo, variou em relação ao ano passado, na área de roupas. A varejista sueca H&M é a melhor do segmento de roupas ocupando a 21ª posição. Manteve a colocação de 2014, mesmo seu valor tendo aumento de 5% para alcançar US$ 22,22 bilhões. Em seguida, desponta a rede lojas espanhola Zara que galgou seis posições para assumir o 30º lugar, valorizada em 16%, estando avaliada em US$ 14,03 bilhões.




           Com desempenho desfavorável a marca americana Ralph Lauren caiu da 83ª para 91ª posição no ranking, registrando queda de valor de 7%, sendo cotada a US$ 4,62 bilhões. A alemã Hugo Boss subiu uma posição, para 96º lugar, estimulada pelo crescimento de 3%, com valor estimado em US$ 4,27 bilhões. A Gap que em 2014 estava em 99º lugar, saiu do grupo das cem marcas mais valiosas do mundo.

           A líder do ranking geral continua sendo a Apple com valor de US$ 170 bilhões, que representa aumento de 43% de um ano para o outro. A valorização do Google foi menor, de 12%, mas suficiente para permanecer no segundo lugar com avaliação de US$ 120 bilhões. Situação semelhante foi enfrentada pela Coca Cola que prossegue no terceiro lugar, estimada em US$ 78 bilhões, 3% a mais em relação à cotação do ano passado.








fonte:gbljeans

sábado, 10 de outubro de 2015

Mude o seu look com alguns cliques

Toda mulher adora mudar de visual. Um corte de cabelo, mudança na tonalidade da cor, luzes, penteados diferentes, tudo isso altera o resultado final do look planejado. Mas como toda mudança, mexer no cabelo é algo que sempre dá medo!
E que tal experimentar os cabelos mais cobiçados do momento no seu rosto? Agora já é possivel! O site da revista americana Instyle desenvolveu uma ferramenta em que você vê qual o corte e tom cabelo melhor combina com você para dar aquele up no visual.
Por exemplo, que tal ter os cabelos iguais ao da diva Beyonce? 
Ou ainda da linda Emma Stone?
No site estão os cabelos de varias famosas e é possivel ainda mudar cor, comprimento e tipo do cabelo. Ficou interessada? Clica logo aqui é bem facinho. O site está em inglês.
E ai, vai continuar na duvida se vai encarar a mudança? 
Boa sorte

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O NOVO LIVRO DE CABECEIRA.

                    “Os designs da Chanel eram inspiradores e corajosos: ela foi uma das primeiras a desenhar calças para as mulheres, trouxe o preto do vestido de luto para os vestidos de festa e introduziu o uso do jérsei da esfera esportiva para as peças luxuosas. A estética confortável e elegante da Chanel ressoaria por décadas. A primeira metade do século 20 foi uma época que viu uma mudança dramática nos papéis dos sexos. A silhueta de gamine e as bainhas encurtadas, agora sinônimos da marca, permitiram às mulheres descartar seus corsets e abraçar o modernismo. Chanel foi uma mulher que desenhava para outras mulheres, com roupas que refletiram sua importância na mudança da sociedade.”

                 Esse foi um trecho do novo livro de Megan Hess, Coco Chanel: The Illustrated World of a Fashion Icon. Que fala sobre  CHANEL, estilista que revolucionou o vestuário feminino. Além do conteúdo escrito, que narra os episódios marcantes de sua vida, o livro também  merece destaque nas belas imagens.


                           O livro será lançado na Amazon nesta terça-feira (6.10) a 18,71 dólares, No Brasil, a publicação está disponível em pré-venda na Saraiva, por R$ 433,60 e com lançamento previsto para 30 de novembro.






 Trecho divulgado pelo portal WWD